Melhores Extremos Esquerdos de Sempre

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Nesta lista dos melhores extremos esquerdos de sempre encontramos alguns jogadores que não são naturais dessa posição mas que por ela passaram, por opção dos seus treinadores ou necessidade do momento.

Encontrar um bom esquerdino é uma tarefa difícil mas ainda é mais complicado encontrar um canhoto de exceção, que possa figurar numa lista dos melhores extremos esquerdos da história do futebol.

Melhores Extremos Esquerdos de Sempre

Francisco Gento (Espanha)

Junto com Puskas e Di Stéfano criou uma das linhas ofensivas mais poderosas de sempre. Capitaneou o grande Real que se sagrou campeão europeu por 6 vezes, e venceu 12 campeonatos espanhóis, com mais de 400 jogos com a camisola merengue. Pela Espanha foi campeão europeu em 1964.

Zoltán Czibor (Hungria)

Fez parte da mágica seleção húngara que encantou o mundo e que permanece como uma das melhores equipas de sempre. O seu drible notável, o seu poderoso remate e apurada finalização tornaram-no num dos médios alas mais temidos de sempre.

Roberto Rivelino (Brasil)

Famoso pelos seus livres fulminantes de longa distância, excelentes passes longos, decisão rápida e controle de bola, o homem do bigode colava os adversários ao chão com o seu “elástico”, finta que Ronaldinho e Cristiano Ronaldo não hesitaram em adotar.

Ryan Giggs (País de Gales)

O jogador mais utilizado do Manchester United e com mais jogos e assistências na Liga Inglesa é o único no mundo que conseguiu marcar em 16 Ligas dos Campeões seguidas e em todas as campanhas da Premier League em que participou. Duas Ligas dos Campeões e 64 golos pelo seu país demonstram também as qualidades de Ryan Giggs.

Pavel Nedved (República Checa)

Tanto no centro do terreno como na esquerda, tanto com o pé esquerdo como com o direito, Nedved era um mago do futebol, o símbolo da geração dourada checa e da qualidade do campeonato italiano, tendo vestido a camisola da Lazio e da Juventus e brilhado com ambas. Foi o último jogador a marcar numa Taça das Taças e foi o Bola de Ouro em 2003.

Rob Rensenbrink (Holanda)

Pela Holanda disputou duas finais de mundiais (1974 e 1978), mas ficaria na história do futebol por marcar o milésimo golo na competição e um hat-trick no jogo inaugural do mundial de 1978. Em toda a sua carreira só falhou dois penalties, mesmo dizendo primeiro ao guarda-redes para que lado ia marcar a grande penalidade.

Lennart Skoglund (Suécia)

Apesar de seu enorme talento, “Nacka” fez apenas 11 jogos pela Suécia, devido à política sueca de não convocar jogadores a atuar no estrangeiro (jogou em Itália no Inter, Sampdoria, Palermo). Mesmo assim levou a Suécia a uma final de mundial e protagonizou excelentes exibições, encantando multidões em todas as partidas disputadas.

Billy Liddell (Escócia)

Uma lenda do Liverpool, clube que representou por 23 anos, dotada de velocidade, força e capacidade de finalização acima da média. Foi o melhor marcador do clube durante 8 épocas, somando 228 golos em 534 jogos, sem contar os jogos durante a Segunda Guerra Mundial, onde serviu como navegador da força aérea real.

Dragan Dzajic (Jugoslávia)

Um dos jogadores mais subestimados do futebol europeu, Dzajic apontou mais de 400 golos entre Estrela Vermelha de Belgrado, Bastia e seleção jugoslava. Começou como lateral esquerdo mas acabaria por subir no terreno, possuindo um dos melhores pés esquerdos de sempre nos livres, passes e cruzamentos, além de ser senhor de dribles imparáveis.

Stoichkov (Bulgária)

Hristo Stoichkov é considerado o melhor jogador búlgaro de sempre, levando a sua seleção ao quarto lugar no mundial dos Estados Unidos de 1994. Era conhecido como o “punhal” e “el pistolero” em Espanha, pela quantidade de golos que apontou pelo Barcelona. De temperamento agressivo dentro de campo, o seu estilo de jogo era também explosivo e imprevisível.

Do outro lado do terreno encontram-se os melhores extremos direitos do mundo.

Espreite ainda os melhores jogadores de sempre e a melhor equipa de todos os tempos.

Atualizado em 04/12/2015